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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Rui Rio defende “reformas profundas” do regime político - Política - Publico.Pt

É complicado!

Temos o caso do corte salarial dos funcionários públicos posto em marcha por este Governo e a imediata tentativa de fuga ao corte por parte de instituições as quais foram criadas para servir o estado e não os seus interesses próprios. É escusado pensar em bons frutos deste regime, é praticamente tudo " a puxar a brasa à sua sardinha".
Sem um grande sentido de união da maior parte da Sociedade a causa está perdida. Ora esta apenas se une em caso de inimigo-comum ou mais frequentemente após catástrofes naturais e neste caso durante e penas imediatamente após o acontecimento!...

Quando o Sr; Rui Rio chegou à Câmara do Porto estava, aparentemente, instaurado o domínio do Fcp na cidade. Com a sua chegada e vontade de reformar, levantou-se grande alvoroço e teve inclusive de retirar as hostes para Espinho mas, conseguiu que a barca não afunda-se. Agora sobre o resultado da vontade de reformar os dado não são conhecidos por este comentador contudo, a ideia da " luta contra os moinhos de ventos" persiste...

Salienta-se a opinião diferente acerca da questão ser europeia: as condições de vida em Portugal são péssimas, os " ricos são tão " ricos" como os outros europeus, os pobres são pobres como os sul-americanos ( poderia ser pior, dirão alguns - pobres como os africanos...); os efeitos nefastos da Democracia Capitalista em Portugal são marcantes de um modo que a restante Europa Desenvolvida nem imagina. Apontado a diferença económica dos " nuestros hermanos" que têm um salário mínimo acima dos 630€ e pagam +- 1,20€ pelo gasóleo, em terras portuguesas o outro é acima dos 470€ ( cerca de 46% menos) e pagam +- 1,23 pelo gasóleo; hoje em dia o estado da Economia é o estado da Sociedade, o estado do regime.

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