Bem, a leitura desta entrevista vem de encontro à linha de comentários anteriormente publicados. A ortodoxia dos governos europeus, sejam de direita ou esquerda, o crescente domínio da Economia sobre a Politica, a preferência do Português em rebaixar ao lugar de escalar socialmente, a partilha da responsabilização do porquê do estado em que o pais se encontra, o beija-mão que existiu após a entrada ne Cee com a consequente ruína agrícola, a gestão dos fundos comunitários cujo 1 Quadro traçou o caminho dos restantes ( a maior causa do estado de Portugal actual), o interesse da economia que domina o planeta em continuar na mesma posição, os interesses egoistas nacionais europeus e afins ( o tal crescimento económico...)
Agora os desacordos.
A necessidade de criar emprego é reduzida, é sim, essencial repensar as diferenças salariais existentes entre as diversas profissões.O crescimento económico é algo de doentio, é crucial redefenir a procura. Classificar os acontecimentos de Abril de 1974 como uma revolta é exagerado, o sucedido foi um desgaste bem explicito na expressão " Caiu da cadeira".
Tocou-se mais uma vez nesse palavrão " mercados", ajuntou-se um qualificativo(?) - financeiros! Adiantou-se algo: " têm uma alma e vontade politica"; fica a pergunta, quando se põem " os pontos nos is", quando se agarram os bois pelos chifres!? Será que as tais agências de notação vivem de " amor e de água fresca"!?
Portugal tem um grande potencial, a calma, a falta de vontade violenta, a vontade de descobrir Novos Velhos Caminhos!
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