Fantasias
Ó Sr.João Ramos de Almeida, deixe-me dizer que a leitura deste seu artigo ficou-se principalmente pelo 3° paragrafo, pois as deduções economicas expostas levaram de imediato a este comentário. A " retracção da procura" = óptimo, dado ser igual à retracção da despesa, "queda do consumo privado" = óptimo, pois anda meio mundo a dizer que os particulares dispensam em demasia ( alguns 'ascorosamente' em demasia), " menor investimento" = óptimo, menor pedido de crédito, " menor importação", bem, esta nem ninguém a considera um mau efeito, " redução de actividade" = óptimo, Portugal tem a hipótese de verificar de onde vêm, aonde está e para onde vai, " maior desemprego" = óptimo, empregos abatidos são aqueles sem resultados positivos auto-suficientes.
Ó Sr.João Ramos de Almeida, deixe-me dizer que a leitura deste seu artigo ficou-se principalmente pelo 3° paragrafo, pois as deduções economicas expostas levaram de imediato a este comentário. A " retracção da procura" = óptimo, dado ser igual à retracção da despesa, "queda do consumo privado" = óptimo, pois anda meio mundo a dizer que os particulares dispensam em demasia ( alguns 'ascorosamente' em demasia), " menor investimento" = óptimo, menor pedido de crédito, " menor importação", bem, esta nem ninguém a considera um mau efeito, " redução de actividade" = óptimo, Portugal tem a hipótese de verificar de onde vêm, aonde está e para onde vai, " maior desemprego" = óptimo, empregos abatidos são aqueles sem resultados positivos auto-suficientes.
Contudo, a duvida de tais efeitos se tornarem reais é imensa...
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