Agora os interesses divergem
Utilizando um tom um tanto ou quanto popular:
- Ó sr. Coelho, quando houve a exigência de marcar posições, qual foi a escolhida por vossa excelência!? A defesa de Portugal ou o interesse da classe que representa, a qual, evidentemente tem por imagem o trabalho em prol da nação!?
Em tal momento, vindo de todas as facções e de quase todos os elementos que contavam para a decisão, a união fez a força, e o "só" presidente foi na corrente...
Houve consenso politico...
Nã tenha a necessidade de repetir o fora de questão de entrar em governo de bloco - toda a corte na qual se inclui quer "tirar o cavalinho da chuva" desse horror. Contudo, aí não, não há nem haverá consenso politico.
Isto para nós, se julga ter hipóteses de em 2 anos e meio ganhar o "poleirinho" de mão beijada, com a tormenta por trás das costas, ta muito enganado...
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