Preparar o caminho de regresso do Engenheiro...

Dentro deste  " charco " em que está transformada a Comunicação Social Portuguesa com os seus inúmeros avultos pasquins, nos quais, certamente por falta de efectivos e não em prol de uma qualquer experiência antropologa com o intuito de melhorar as capacidades da Humanidade na colonização de Marte; esta frincha de partilha de ideias é espreitada para escrever - um Primeiro Ministro ser apontado como um executante numa comparação remete para o populismo tipo " Tapar o Sol com uma peneira " ou ainda " Comer papas na cabeça "...
O tal avião caso o executante não o tivesse dirigido para a catástrofe teria chegado a bom porto, portanto a sua responsabilidade é total.
( Por escrever porto, Porto e seus arredores é uma cidade a ter em alta estima no intuíto de retomar o sentimento de Honra aliado a Portugal. )
" Exportar, exportar, exportar " implica consumo, não consumo interno mas consumo externo e entrando no populismo já apresentado : " Não faças ao outro o que não queres te façam a ti! ". Evidentemente que tal adágio é tido como " letra morta " por quem de dever e direito. Tendo como alvo o mercado Lusofóno, o qual sendo prometedor nos resultados a curto/medio-prazo será comprometedor no que diz respeito a mercados abastecedores.
Equilíbrio.



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